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“NanoSinapses” evoca ligações entre duas diferentes topologias ao
adentrar-se no campo da arte. A superfície adquirida por varredura eletrônica
do ouro associa-se e se funde à superfície transdutora do cérebro, que por
complexificação gera dispositivos de transmissão e informação, como topos
metafórico de conexões.
Marta Strambi considera a
topologia nano para tratar de ligações de conectividade e transmissão mediadas
pela superfície transdutora do cérebro. Para tanto, a artista reprograma um
novo modo ficcionalmente sustentado pelos nanoespaços de significação, cuja
memória é estabelecida no procedimento de apropriação de pesquisas cientificas.
Da mimese cometida, as animações conexas ao código imagético do nanoouro
simulam sinapses.
Marta Strambi é doutora em Artes. Integra
o grupo Estudos Visuais Unicamp/CNPQ. Artigos: Entre cérebros; Bioarte e
experiências da resistência; Incorporações Compulsivas: Experiências em
Performance (18ª/19ª/20ª ANPAP); Cria Cuervos (Studium 28). Exposições: Paço
Imperial/RJ; MAM/SP; MAM/Bahia; MAC/Niterói; MAM Recife; SESC Pompéia; MAC
Campinas; Galeria Unicamp; Paço das Artes/SP; III Salón Pequeño
Formato/Espanha; 1º/2º Salão MAM Bahia; 4ª/5ª Bienal Santos; II Bienal Ceará
Gravura, MAC/Fortaleza. Arte Lisboa; 7ªArt Louvre Paris; 2ª/3ª/4ª/5ª SPArte,
22ª/24ª Arco Madrid; Fia Caracas; 6ª Art Madrid. 25º Panorama Arte Brasileira,
MAM SP; Lorsqu’on peut changer le sens des choses, Maison du Brésil, Paris;
Dias estranhos vistos de perto, Gal. Unicamp. Premiações: Três Editais de
formação, SMC Campinas; 19º SARP; Prêmio Gunther Pintura MAC/SP; 4º S.S.
Bernardo Campo; 20°/19º Salão Carioca Parque Lage/RJ; 26º Salão de Piracicaba.
Quatro prêmios-estímulo, SMC Campinas. Acervos: MAM/SP; MAC/Fortaleza;
MARP/R.Preto; Museu S. J. Rio Pardo. Galerias: Unicamp; Pepe Cobo Sevilha/ES;
Anna M. Niemeyer. João C.Ferraz; Frances Marinho; Cleusa Garfinkel; Mário
Cutait; Fernando Iglesias; Maria A.Milliet; Pedro Mendes; Barbara Hofman;
Patrícia Cisneiros; Paulo Nunes Arte Contemporânea/PT.
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