Última alteração: 2021-08-24
Resumo
Este artigo é resultado de uma pesquisa em fase inicial de desenvolvimento no Mestrado em Educação no Programa de PoÌs-Graduação em Educação (PPGE), na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), na linha de Organização Escolar, Formação e Práticas Pedagógicas, no âmbito do Grupo de Pesquisa Laboratório de Estudos sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (LêTECE), com grupos ciberfeministas durante a pandemia COVID-19 na região metropolitana de Cuiabá, buscando a relação entre educação, feminismo e uso de tecnologias digitais em rede (TDR) desenvolvida por meio da etnografia na cibercultura.. O objetivo do estudo é compreender como a atuação de mulheres ativistas, que passaram a integrar o ciberespaço a partir da condição de isolamento social, se constitui como propositora de práticas que mobilizam multiletramentos críticos. Os resultados apontam para a importância tanto da formação mediada pelas tecnologias digitais em rede (TDR), quanto do referencial teórico que dialoga com os campos da educação, da comunicação e tecnologias e dos feminismos.